Hoje foi dia de apresentar work-shops. A Ofélia de Shakespeare estaria ali como o centro de nossos estudos. Valia qualquer coisa; um som, um cheiro, uma volta por si mesma.
Dessa vez fiquei de fora, assistindo, me deliciando com as proposições de meus companheiros. Com é sagrado esse momento da criação!
E sobre a moça, penso... é como um pássaro em gaiola, como um canto preso, como algo que sempre entorna. Morrer foi a melhor saída pra Ofélia. E quem há de negar isso? Triste moça, triste destino.
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