terça-feira, 3 de abril de 2012

Me permitam os conhecedores, mas me parece caso de desamor.

Hoje foi dia de apresentar work-shops. A Ofélia de Shakespeare estaria ali como o centro de nossos estudos.  Valia qualquer coisa; um som, um cheiro, uma volta por si mesma.
Dessa vez fiquei de fora, assistindo, me deliciando com as proposições de meus companheiros. Com  é sagrado esse momento da criação!

E sobre a moça, penso... é como um pássaro em gaiola, como um canto preso, como algo que sempre entorna. Morrer foi a melhor saída pra Ofélia. E quem há de negar isso? Triste moça, triste destino.



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